sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

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Kélsio está a partilhar fotos, atualizações e muito mais no Facebook. Regista-te para te manteres em contacto com Kélsio e com todas as pessoas de quem gostas. Kélsio António Engenharia mecânica na empresa Sou estudante · Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto · Benfica, Luanda, Angola 221 amigos · 5 grupos
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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Poema Trigonometria

http://atelierpedroso.blogspot.com/2009/08/trigonometria.html


TRIGONOMETRIA

Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base...
Uma Figura Ímpar;
Olhos rombóides, boca trapezóide,
Corpo ortogonal, seios esferóides.
Fez da sua
Uma vida
Paralela à dela.
Até que se encontraram
No Infinito.
"Quem és tu?" indagou ele
Com ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode chamar-me Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
O que, em aritmética, corresponde
A alma irmãs Primos-entre-si.
E assim se amaram
Ao quadrado da velocidade da luz.
Numa sexta potenciação
Traçando Ao sabor do momento
E da paixão rectas, curvas, círculos e linhas sinusoidais.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas
E os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianase pitagóricas.
E, enfim, resolveram casar-se.
Constituir um lar.
Mais que um lar.
Uma Perpendicular.
Convidaram para padrinhos
O Poliedro e a Bissectriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
Sonhando com uma felicidade
Integral
E diferencial.
E casaram-se e tiveramuma secante e três cones
Muito engraçadinhos.
E foram felizes
Até àquele dia em que tudo, afinal,se torna monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum...
Frequentador de Círculos Concêntricos.
Viciosos.
Ofereceu, a ela, Uma Grandeza Absoluta,
E reduziu-a a um Denominador Comum.
Ele, Quociente, percebeu
Que com ela não formava mais Um Todo.
Uma Unidade.
Era o Triângulo, chamado amoroso.
E desse problema ela era a fracção
Mais ordinária.
Mas foi então, que Einstein descobriu a Relatividade.
E tudo que era expúrio passou a ser Moralidade
Como aliás, em qualquer Sociedade.

 

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terça-feira, 14 de julho de 2009

Poemas

 

           Descartes colocou tudo nos eixos,
           Cupido enviou os vectores,
            E no quadriculado, de mãos dadas,
            Ficaram a Geometria e a Álgebra.

Caobar.gif (4835 bytes)

            O mar para atravessar,
            O Universo para descobrir,
            As pirâmides para medir.
            Tudo existia, menos a trigonometria.
            Construíram-se triângulos,
            Mediram-se ângulos,
            Fizeram-se cálculos e
            Quem sonharia que à Lua se iria?

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            Flor, fruto, flor, fruto, flor...
            Sucessão da natureza.
            Dois, quatro, seis, oito...
            Sucessão de Matemática.
            Quem gosta de Matemática
            Tem de gostar da Natureza.
            Quem gosta da Natureza
            Aprenderá a gostar da Matemática.

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            O chá arrefece com o tempo,
            As plantas florescem com o tempo,
            A Matemática aprende-se com o tempo,
            A vida vive-se com o tempo.
            O que é que não é função do tempo?

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            Com um duplo cone e um serrote
            Apolónio mostrou ao mundo
            Elipses, hipérboles e parábolas.
            Eram formas tão perfeitas,
            Que na Matemática
            Já tinham uma equação.
            A sua beleza e harmonia
            Levaram-nos do plano para o espaço
            E também de Apolónio ao nosso dia-a-dia.

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            Quanto tempo gastou Arquimedes
            Para desenhar rectângulos e rectângulos
            Cada vez de menor base,
            Até chegar à área de uma curva?
            Arquimedes, Arquimedes,
            Que paciência a tua.
            Mas mostraste ao mundo
            Que a Matemática ensina
            Não a dizer: não sei
            Mas a dizer: ainda não sei.

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            Trigonometria, Álgebra e Geometria,
            Tudo junto para complicar.
            Mas as relações são tão interessantes
            Que até dá gosto estudar.

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            Matemática, Matemática
            Para que serves tu?
            Para dar força e auto-confiança
            A quem me consegue tratar por tu.

 

Versos retirados do Livros de Texto de Matemática  de Maria Augusta das Neves.

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A COBRA

Descrevendo no chão, matematicamente,
Ora o número dois, ora o número três,
Ora um seis, ora um oito e, isto assim de repente,
Anda a cobra a fazer, e a apagar o que fez.

Às vezes se atrapalha e se torna impaciente;
E ora em zero pospõe (com que dtino talvez!),
Ora um nove acrescenta inopinadamente,
Ora, perde a acabeça, e começa outra vez...

Talvez a cobra fosse a inspiração feliz,
De Kepler, Galileu, Pitágoras, Descartes,
De Newton, D'Alembert, e outros gênios do x!

Talvez olhando a cobra, a enumerar assim,
Leibnitz se inspirasse e, por todas as partes,
Espalhasse a invenção do "Cálculo sem fim"!...

(Francisco Leite , transcrito da revista ALKARISMI – Rio de Janeiro, Maio de 1946)
(indicação gentilmente sugerida por Luíz Gonzaga Marques)

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Dois planos paralelos não se encontram,

Mas tu bem vês que Geometria mente;

Quantos "planos" fizemos nós dois juntos

Para ncontrar-nos paralelamente...

 

(Djalma Andrade , transcrito da revista ALKARISMI – Rio de Janeiro, Maio de 1946)
(indicação gentilmente sugerida por Luíz Gonzaga Marques)

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SINAIS CONTRÁRIOS

Cheguei ao quadro e peguei no giz
Do nosso amor... fiz uma equação,
Andei, depois, às voltas com o X
Do teu desconhecido coração.

Desejava somente conhecer
O valor d'essa incógnita, querida,
Para que, então, pudesse resolver
O problema maior da minha Vida!

Da fórmula geral do nosso afeto
Comecei a fazer as deduções,
E – podes crer – meu fito predileto
Era igualar as nossas afeições

Queria reduzir à unidade
As nossas almas, porque os meus intentos,
Eram apenas... pôr em igualdade
As expressões dos nossos sentimentos

Mas ao chegar às deduções finais
Eu pude ver, então, nesse comenos
Que o meu afeto... tinha o sinal mais
E o teu – formosa Ingrata! – o sinal menos. 

Antonio Ferreira
(indicação gentilmente sugerida por Luíz Gonzaga Marques)

* Se conhecer mais alguns versos e tiver gosto em colaborar connosco, agradecemos que nos contacte para os nossos emails

Olga Pomboopombo@fc.ul.pt